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Boa Vista Junina 2015: Arte milenar do circo e lenda do Tepequém são temas de quadrilhas do grupo especial
As quadrilhas Explosão Junina e Xamego Caipira encantaram o público presente na sexta noite do maior arraial da Amazônia
Por SEMUC
19/06/2015
A Arena Junina é o palco para contar histórias das lendas regionais de Roraima e também de apresentar a arte milenar do circo. As quadrilhas Explosão Junina e Xamego Caipira encantaram o público presente na sexta noite do maior arraial da Amazônia.
A serra do Tepequém ganhou vida nos passos dos 21 casais da quadrilha Explosão Junina. “Fizemos uma boa apresentação, ensaiamos mais de seis meses e fizemos de tudo para tirar um 10 em todos os quesitos. Ser noivo da minha quadrilha é uma grande responsabilidade. Tenho que estar animado para poder fazer com que todos os brincantes dêem o máximo de si na apresentação”, disse Max Costa, noivo da quadrilha.
Um picadeiro de alegria, danças e mágicas foram criados para ensinar o público como fazer uma criança sorrir com uma palhaçada. A brincante Nilce Costa, hoje com 46 anos, sempre foi apaixonada pela quadrilha Xamego Caipira. Neste ano, resolveu ensaiar os passos e teve uma grande surpresa.
“Comecei a frequentar o ensaio pois eu amo a Xamego. Consegui um parceiro e agora estou no tablado dançando pela primeira vez e dançando com o grupo que me acolheu e me ensinou a dançar quadrilha. Estou muito feliz pelo resultado de um trabalho que passamos mais de cinco meses preparando”, contou.
Nesta sexta-feira, 19, a partir das 19h, o grupo folclórico Ciranda Tradicional sobe ao palco do Boa Vista Junina. Em seguida, as quadrilhas do grupo de acesso Macedão, Garranchê e as do grupo especial, Forrozão e Arrasta Pé abrilhantam a noite do São João.
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