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Licença-maternidade de 7 meses já está beneficiando 258 servidoras de Boa Vista

O benefício começou a valer este mês tanto para as mulheres que estão grávidas como as que já estão de licença

Por SEMUC

13/01/2020

A capital da primeira infância tem se tornado referência e uma das pioneiras em projetos  e ações voltadas para garantir o desenvolvimento das crianças. A mais recente delas foi a aprovação da lei do Executivo que aumenta a licença-maternidade de seis para sete meses, sancionada pela prefeita Teresa Surita em dezembro do ano passado. Inicialmente, a medida beneficia 258 servidoras municipais.

A nova lei começou a valer este mês. Atualmente 106 servidoras municipais estão grávidas e outras 152 já se encontram de licença-maternidade. Hoje, a prefeitura possui 7.069 servidoras que podem ser alcançadas pelo benefício.

Juliana Casagrande – assistente social HCSA (indo para o 5 0 mês de gestação)

Juliana Casagrande, de 35 anos, é assistente social e uma das 13 servidoras do Hospital da Criança Santo Antônio (HCS) que estão grávidas e serão beneficiadas, ela está indo para o quinto mês de gestação da primeira filha. “Estou muito feliz pois vou poder ficar com minha filha por mais tempo, principalmente no momento da amamentação ”, disse.

Cidade pioneira – Com a aprovação da lei, Boa Vista se torna pioneira, sendo a primeira capital brasileira a garantir o beneficio de sete meses de licença-maternidade às servidoras, reforçando o compromisso de colocar em prática uma série de políticas públicas que possibilitem que as crianças alcancem todo o potencial de desenvolvimento nos primeiros anos de vida.

Esta é mais uma oportunidade de reforçar e estimular o vínculo entre mãe e filho e assim poder garantir gerações futuras mais equilibradas e mais desenvolvidas, pois essa é a fase mais importante do ser humano, a primeira infância. Fico feliz de poder proporcionar esse benefício ”, afirmou a prefeita Teresa Surita.

Benefícios para mães e filhos – A ampliação da licença-maternidade, de 6 para 7 meses, permite que a mãe tenha a possibilidade de estender a amamentação exclusiva, que vai até os seis meses de vida do bebê, além de facilitar o processo de introdução alimentar no 7º mês. Os benefícios também incluem o fortalecimento do vínculo, melhor desenvolvimento do cérebro do bebê, fortalecimento emocional da criança e da mãe e maior desenvolvimento afetivo, cognitivo e de aprendizagem.